As aves tentilhões papagaios: os diamantes oceânicos do gênero Erythrura
Poucos os conhecem, e muitos veem a criação de aves como algo ruim, mas vai aqui um artigo que pode mudar sua visão.
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Imagem de Marko por Pixabay |
Aqui vai mais um artigo que vamos apresentar da revista científica Atualidades Ornitológicas, que infelizmente não existe mais, como era uma revista online, o coordenador dela faleceu e ninguém seguiu com ela. Então nós aqui do BioOrbis decidimos pegar todos os artigos científicos que tinha nela e apresentar pra vocês e mais, baixar ele no final da postagem em formato PDF.
Nesta postagem vou apresentar a vocês um artigo científico que fala sobre os Os diamantes oceânicos do gênero Erythrura, artigo produzido por Guy Barat França.
Os diamantes oceânicos do gênero Erythrura
Apesar de serem menos conhecidos que seus homólogos australianos como os goulds, os mandarins e similares e, por causa disso menos procurados, estes diamantes oceânicos exerceram sempre uma atração particular sobre o pequeno mundo dos cria-dores particulares.
Não muito grandes, turbulentos, de cores brilhantes e vivas (poderíamos dizer “flashy” para usar o vocabulário da moda ) eles têm muitas qualidades tais como: Uma suficiente robustez sob os climas europeus; um caráter pouco agressivo que lhes permite viver em bandos mistos; uma aptidão à reprodução e à criação de seus jovens sem ter que passar sempre pelo pai de substituição clássico que é o pardal-do-japão (manon); enfim, um espécime menos complexo que muitas espécies principalmente australianas, o que os faz pássaros de escolha para os concursos.
Em resumo, nestes tempos de restrição de importação, mesmo de supressão, que vão inevitavelmente levar ao longo dos anos a redução da biodiversidade de nossos viveiros e, assim de nossas exposições, são os companheiros alados que não devemos negligenciar e mesmo valorizar por uma criação cuidadosa e estruturada. É assim que o Clube Técnico UOF (União Ornitológica da França) dos Estrildídeos propõe, através de vários artigos, “reabrir o dossiê” destes pequenos granívoros que trazem para casa a magia e o exílio das ilhas longínquas.
BAIXE O PDF
Até aqui foi só a introdução, se você quiser aprofundar mais sobre o assunto, clique e baixe neste link abaixo o artigo em PDF:
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