O PEIXE MAIS RÁPIDO DO MUNDO! CONHEÇA O PEIXE-VELA!
Mais rápido do que um tubarão branco, mais rápido do que os menores peixes, conheçam o Peixe-espada.
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O PEIXE MAIS RÁPIDO DO MUNDO
Encontrado em oceanos tropicais, este peixe tem a extremidade do focinho longa e pontiaguda, que ajuda a cortar a pressão da água, aumentando a velocidade com que ele se locomove. Isso ajuda o animal a fugir dos predadores (entre eles, o homem) e também a capturar outros peixes para se alimentar. A nadadeira dorsal do peixe o ajuda a direcionar seu corpo enquanto ele nada em alta velocidade.
Esses peixes se alimentam de atum e cavala, alguns dos peixes mais rápido no oceano. Eles são capazes de predar o peixe mais rápido no mar porque a sua velocidade máxima foi cronometrado em 110 km / h (68 mph).
É teorizado por biólogos marinhos que a 'vela' (barbatana dorsal) do
veleiro pode servir ao propósito de um sistema de refrigeração e aquecimento
para este peixe; isto
devido a uma rede de um grande número de vasos sanguíneos encontrados na vela e por
causa desse comportamento, a "vela de sensibilização" pode ser vista perto
de águas superficiais antes ou depois de rajadas de alta velocidade.
ECOLOGIA E HÁBITO DE VIDA DOS PEIXE-VELA
Essa espécie é pelágica, podendo ser encontrada em águas costeiras, nos locais mais profundos. Os indivíduos são solitários, mas formam cardumes durante a época reprodutiva. A dieta é constituída por vários organismos, desde peixes oceânicos, como dourados, atuns, peixe voador, e lulas, polvos e crustáceos.
Para evitar predadores, costuma levantar a nadadeira dorsal. É um peixe altamente esportivo, proporcionando grandes lutas e saltos espetaculares. Não é muito comercial e dificilmente encontrado nos mercados.
OS PEIXE-VELA EM RISCO DE EXTINÇÃO
O principal motivo para a diminuição de peixes-espadas espalhados pelo mundo está ligado ao fato que esta espécie é um dos principais alvos da pesca esportiva por muitas pessoas.
Infelizmente esse lindo peixe se encontra na Lista Vermelha de espécies ameaçadas de extinção, a IUCN, considerado como pouco preocupante.
Referência
UZUNUAN, Armênio; BIERNER, Eernesto.Biologia 2.Editora Harbra. 2002
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